Em dois dias o evento já somava mais de quatro mil visualizações, o que mostrou o público fiel da música instrumental, e teve alcance por todo o planeta. O feedbackainda repercute nas redes sociais.
Na próxima quinta-feira (10) de junho, será lançada em todas as plataformas digitais a coletânea do SG Jazz Festival, que aconteceu em março deste ano. O álbum contém 12 faixas, sendo duas de cada grupo que participou do Festival.
E foi nessa energia de celebração que a dupla resolveu dar mais um desdobramento para a iniciativa que é justamente a coletânea. “Os grupos tiveram a liberdade de escolher as duas músicas do repertório para compor a coletânea, a partir daí o material foi remasterizado para chegar às plataformas de áudio com qualidade”, explica Gallo, idealizador e diretor musical do Festival.
Gallo, ainda disse que o Festival foi uma celebração da música instrumental. “Recebemos os músicos que também são parte da história do estúdio, e a gente consegue provar mais uma vez a qualidade da música produzida aqui, e precisamos mostrar para mais gente, alcançar ainda mais plateias, ainda tem muita coisa boa a ser ouvida, e vamos continuar trabalhando para essa visibilidade”, vibrou.
A produtora do Festival, Renata Moura, disse que “o sucesso do evento superou as expectativas, e isso os motivou a proporcionar outra possibilidade das músicas e dos grupos serem ouvidos por todo lugar, e por isso veio a ideia da coletânea, que foi prontamente aprovada pelos participantes”, concluiu.
Sobre o SG Jazz Festival
Teve sua primeira edição exibida nos dias 26 e 27 de março de 2021 pelo YouTube. A iniciativa é fruto da parceria de dois importantes agentes culturais da Paraíba: Renata Mora, da Trato Assessoria e Produção Cultural e de Sergio Gallo, conhecido músico proprietário do SG Studio Digital – estúdio mais antigo da cidade que faz parte da história da música da Paraíba.
Sobre o repertório da coletânea:
Quinteto da Paraíba: O repertório da coletânea começa com um clássico da música instrumental internacional The Entertainer (Scott Joplin) , executada de forma primorosa e refinada pelo Quinteto da Paraíba, e segue com eles na música Auto do Congos do ilustre paraibano Pedro Osmar em parceria com Lenine
Fechando o álbum com chave de ouro, o Grupo Pé de Choro traz dois choros autorais: Chorando em Cuiabá, de Eduardo Fiorussi e De Louveira a Campo Limpo de Jader Finamore, que chegam no simbólico do povo brasileiro e remete ao ouvinte a delícia de estar em qualquer numa roda de autêntico chorinho.