Contribuir para o desenho das cidades e incentivar o desenvolvimento da engenharia e do turismo são alguns dos objetivos da Massai, geradora de soluções para o mercado imobiliário e uma das cem maiores construtoras do país. Destaque na construção civil e na elaboração de projetos, a empresa também é conhecida por desenvolver as cidades onde atua com empreendimentos arrojados e encantadores no que diz respeito à arte, arquitetura e paisagismo.
Compondo fachadas e encantando passantes em João Pessoa, a Massai investe fortemente em obras de arte que atuam na democratização do acesso a monumentos e peças artísticas. A iniciativa não só atende a Lei Municipal 11.649, que obriga as edificações com área construída superior a 2 mil m² a conter uma obra de arte original em destaque, como também oferece oportunidade a artistas independentes para apresentar seus trabalhos.
Para Guy Porto, sócio diretor da Massai, esta é uma iniciativa nobre e incentivadora. “Nós, da Massai, poderíamos colocar uma obra apenas para atender ao ponto de vista legal, mas escolhemos fazer mais que isso. Entregamos obras que geram sentimentos, reflexões e também pontos ‘instagramáveis’ que dão orgulho não apenas aos moradores do empreendimento, mas aos visitantes do bairro”, explicou.
A curadoria da Massai contempla esculturas, murais e painéis com materiais resistentes e duradouros compatíveis com o projeto arquitetônico principal do empreendimento. “Gostamos de obras que gerem sentimentos e que estejam em consonância com o significado do empreendimento. Escolher uma nova peça é uma experiência empolgante. A minha sensibilidade me permite sentir as obras e experimentar sentimentos que vão além da estética, da matéria. Para mim isso é importante”, contou Guy.
Alguns destaques – Um dos projetos de maior destaque da Massai é o MHS 31. Nele, a obra exposta na área externa é um portador de deficiência, com perna mecânica, que passeia com seu cachorro – uma obra do artista paraibano Wilson Figueiredo. Internamente, o prédio conta com pinturas no elevador exclusivas para cada pavimento – trabalho da artista Jô Cortez e a jovem Maria Clara Porto, que na época tinha apenas 15 anos.
A entrada do BA’RA Hotel, último lançamento da Massai, “A criatura das águas” relaciona ao nome do hotel, que significa mar em tupi-guarani. O trabalho tem assinatura do artista plástico pernambucano Lucena Neto e é uma escultura de técnica inovadora, sem usar tinta – apenas areia e terra para sua composição, cor e movimento.
Outra obra de arte presente no BA’RA é a “Fluidade Surreal”, uma pintura artística de autoria dos grafiteiros Felipe Meira e Ax Ag. Juntos, que criaram um cenário baseado na identidade visual e nas cores do hotel com forte associação ao ambiente aquático.
Outra obra impactante é a que decora a fachada do Residencial Palazzo Roberto Pinto. Don Quixote, de Miguel de Cervantes, foi a inspiração para o artista Wilson Figueiredo para conceber o empreendimento de Campina Grande pela Construtora Massai. Wilson Figueiredo baseou-se na arquitetura neoclássica para a escultura que ele denominou “Fantasia e Fascínio”, que mede 3 metros de altura.
